Para muito além de um profissional ético de enfermagem, a bagagem de conhecimento que se tira do intercâmbio, excede o limite do que é certo e do que é errado, e pode-se dizer só quem vive e deixa quebrar estereótipos é quem entende o que realmente um intercâmbio pode mudar na vida de um acadêmico. Com esse fito a AJES mais uma vez se desponta na vanguarda, pois, o acadêmico desenvolve senso crítico, novas habilidades que talvez não soubesse que possuía, ou ainda, mudar a forma de pensar e interagir com o mundo fora da sua zona de conforto (Juína). Uma experiência única, que mexe com o inconsciente, emoções , medos, anseios de uma forma que não permitirá nunca mais voltar a ser como antes. Transitou-se para algo inesperado, porém, recompensado por enfrentar e vencer os desafios propostos dia a dia, uma nova maneira de encarar a vida e os estudos. Antes de aterrissar em outra cidade (Guarantã do Norte) com cultura diferente, longe de casa, dos familiares e amigos, acreditava-se que o intercâmbio seria uma troca de experiências pessoal e profissional. Mas um intercâmbio é muito mais do que isso, é estudar sobre assuntos sobre os quais não se teria oportunidade caso se estivesse em sua universidade, é compreender o ponto de vista de outras pessoas que vivenciaram tais acontecimentos e quebrar preconceitos e chichês a que somos fadados, sendo que na realidade é completamente diferente. É impossível retornar para casa com uma mente fechada, o mundo é tão grande e o julgamos sem conhecê-lo. Talvez essa seja a experiência mais valorosa que todos acadêmicos da AJES deveriam passar.